Sinta-se melhor, fale com o seu psicólogo.

Terapia com psicólogos qualificados. Agende uma consulta com um especialista experiente.

Marcar Consulta

Psicólogos certificados pela Ordem dos Psicólogos Portugueses

Terapia e apoio psicológico mais acessível: 10€ de desconto na primeira CONSULTA.

No ritmo acelerado do dia a dia, cuidar da sua saúde mental pode tornar-se um desafio. Na OnPsyCare, criámos um espaço para si - seguro, acolhedor e acessível. Em qualquer lugar do mundo, e apenas com um clique, conecte-se a um psicólogo experiente. Porque a sua saúde mental não pode esperar, estamos aqui para ouvir, apoiar e ajudar a encontrar o seu equilíbrio. Marque já a sua consulta.

Consulta de Psicologia

Apoio psicológico especializado com empatia, escuta ativa e soluções personalizadas para o seu bem-estar emocional.

Saiba mais >

Psicoterapia

Autoconhecimento, superação de conflitos e crescimento pessoal, fortalecendo recursos  internos e estratégias para a vida.

Saiba mais >

Sexologia Clínica

Espaço seguro para compreender a saúde sexual, superar dificuldades e explorar questões de satisfação íntima e bem-estar. 

Saiba mais >

Terapia de Casal

Resolução de conflitos, fortalecimento das relações e clareza nos caminhos a seguir, em qualquer etapa ou tipo de relação íntima. 

Saiba mais >

Fale com o seu psicólogo quando...

  Sente a sua vida cada vez mais difícil, por mais que se esforce.

O seu dia a dia está repleto de preocupações e as respostas são difíceis de encontrar.

A  ansiedade  e a  depressão  estão a tomar conta de si.

A solidão  parece instalar-se e não  encontra o caminho de saída.

As experiências do passado têm um impacto intolerável no presente.

Os problemas precisam de ser solucionados ou clarificados e as decisões precisam de ser tomadas.

Estar bem começa por pedir ajuda.

Fale com o seu psicólogo em qualquer lugar do mundo. Os desafios de saúde mental não se vencem sozinhos.  Estamos aqui para si.

Marque a sua Consulta

Consultas de Psicologia

100% online

+ 3.000 consultas

nos últimos 12 meses

aspas

Nunca pensei que falar com um psicólogo pudesse fazer tanta diferença. As sessões ajudaram-me a entender melhor os meus padrões de comportamento e a mudar aquilo que não me fazia bem.

aspas

A OnPsyCare foi um lugar onde senti que podia ser eu mesma, sem julgamentos. A minha autoestima e confiança cresceram muito desde que comecei a terapia. Hoje, vejo a vida de forma mais positiva e estou grata por este percurso.

aspas

A ansiedade estava a impedir-me de aproveitar a vida e de ter o desempenho que queria nos estudos. As sessões de terapia online na OnPsyCare ajudaram-me a gerir melhor os meus pensamentos e a alcançar objetivos que antes pareciam impossíveis.

aspas

No início, não queria mesmo falar com ninguém sobre o que sentia. Achava que ninguém ia perceber. Mas na OnPsyCare encontrei um espaço onde posso ser eu próprio, sem medo de ser julgado.

porquê escolher a onpsycare?

Na OnPsyCare, acreditamos que cada pessoa merece acesso a apoio psicológico de qualidade — com empatia, confidencialidade e profissionalismo. Quer esteja a enfrentar um desafio emocional ou a procurar desenvolvimento pessoal, estamos aqui para si

O que nos distingue

Psicólogos com experiência clínica comprovada

Consultas por videochamada, com total segurança

Marcação simples, rápida e sem burocracia

Apoio adaptado às suas necessidades específicas

Escuta ativa e vínculo terapêutico de qualidade

Ambiente ético, humano e acolhedor

Como funciona

 

Agendar a consulta

Agendar consulta de psicologia online

Confirmação da marcação

Confirmar consulta de psicologia online

Contacto do psicólogo

Terapia online

Entrar na sessão

Sessões de terapia online
ERS

Certificado pela Entidade Reguladora da Saúde

Blog OnPsyCare

11 de julho de 2025
A gravidez é mais do que uma experiência física. É um processo profundo de transformação na identidade, nas emoções, nas relações e na forma como cada pessoa se posiciona no mundo. Durante a gestação, não emergem apenas mudanças corporais. É comum surgirem emoções intensas e, por vezes, contraditórias: • A alegria e a esperança de um novo começo • A ansiedade e as dúvidas perante o desconhecido • O luto por antigas versões de si mesma • O reencontro com memórias da infância e com a história familiar Tudo isto faz parte de uma transição que é tão emocional quanto biológica. E é precisamente aqui que a psicologia perinatal pode oferecer um espaço de apoio e escuta qualificada. Como pode ajudar? • A lidar com o turbilhão emocional da gravidez e do pós-parto • A acolher medos e inseguranças sem julgamento • A preparar um vínculo seguro com o bebé, desde o início • A fortalecer a parentalidade consciente e com sentido • A honrar o tempo único de cada pessoa neste caminho Se está grávida, a viver o pós-parto, a caminho da parentalidade ou apenas quer compreender melhor esta fase da vida, lembre-se: não está sozinha. Na OnPsyCare, estamos aqui para caminhar consigo.
29 de junho de 2025
É comum idealizarmos as relações amorosas como algo constante, estável e seguro. No início, o envolvimento emocional costuma ser intenso, há interesse genuíno, troca, partilha e uma vontade clara de estar perto. Com o tempo, no entanto, é natural que a dinâmica mude. Rotina, stress, responsabilidades e até desafios individuais podem afetar a forma como nos relacionamos. Mas quando esses fatores se prolongam e dão lugar ao afastamento emocional, vale a pena estar atento aos sinais. Identificar o desinteresse numa relação não é simples. Muitas vezes, ele não se apresenta de forma direta, mas sim através de pequenas atitudes, ausências e silêncios. E é justamente por serem subtis que, por vezes, passam despercebidos até causarem desgaste profundo. Abaixo, partilhamos alguns sinais que podem indicar que algo mudou: O silêncio ocupa o lugar da conversa Num casal, a comunicação é mais do que palavras: é partilha, escuta, envolvimento. Quando o diálogo começa a rarear, ou quando as conversas tornam-se apenas funcionais — centradas em tarefas, obrigações ou temas neutros —, é sinal de que a conexão emocional pode estar a enfraquecer. Há menos interesse em saber como o outro está ou em partilhar o próprio mundo interior. Deixa de haver vontade de estar junto Com o tempo, é natural que o entusiasmo do início da relação abrande. No entanto, quando se nota uma falta de iniciativa persistente — quando um dos parceiros já não propõe momentos a dois, não demonstra interesse em fazer planos ou evita encontros —, pode ser um sinal de desinteresse. Estar com o outro deixa de ser uma escolha e passa a ser quase uma obrigação. O afeto desaparece aos poucos O toque, o carinho, os elogios e os gestos de atenção são expressões do vínculo afetivo. Quando estes comportamentos desaparecem ou se tornam forçados, pode haver um distanciamento emocional em curso. O afeto não precisa ser constante nem sempre intenso, mas deve ser genuíno e presente. Tudo se torna motivo de conflito A irritabilidade é um sinal que, muitas vezes, mascara frustração, cansaço ou insatisfação não verbalizada. Pequenos hábitos do outro que antes passavam despercebidos tornam-se fonte de desconforto. Os desentendimentos tornam-se mais frequentes, e o tom de voz mais duro. Nestes casos, a irritação pode ser uma forma inconsciente de expressar o mal-estar na relação — ou até de esconder algo no relacionamento que ainda não foi verbalizado ou compreendido. A indiferença instala-se Talvez o sinal mais profundo e difícil de encarar: a indiferença. Já não há curiosidade sobre como o outro se sente, já não se pergunta, não se escuta, não se repara. O que o outro vive ou pensa deixa de importar. É como se o espaço emocional entre os dois tivesse sido esvaziado. A ausência de empatia quebra o sentido de ligação. Começa a haver falta de consideração Outro sinal que pode indicar desinteresse é a atitude de não dar satisfação no relacionamento. Quando um dos parceiros deixa de partilhar o que faz, com quem está ou como se sente, pode estar a criar uma distância que rompe com a transparência e a confiança que sustentam a relação. A liberdade é essencial, mas a ausência de comunicação pode refletir descomprometimento. O que fazer quando estes sinais aparecem? Sentir que a relação está a mudar pode ser doloroso. Mas também pode ser uma oportunidade para refletir, conversar e, se ainda houver vontade de ambos os lados, reconstruir. Reconhecer que algo não está bem é um passo corajoso. É normal surgirem dúvidas como: pode ou não pode perguntar ao namorado se algo mudou? Se está tudo bem? Se ainda existe vontade de continuar a relação? A resposta é sim: pode, e talvez deva. A comunicação é essencial, e evitar este tipo de perguntas, por medo da resposta, só aumenta a distância. Nem todas as relações precisam ser salvas, mas todas merecem ser compreendidas. Falar abertamente sobre o que se sente, ouvir com empatia e procurar compreender as necessidades de cada um pode abrir caminhos. Quando o diálogo a dois já não é suficiente, procurar ajuda profissional pode ser essencial. A terapia de casal ou a psicoterapia individual podem ajudar a clarificar sentimentos, identificar padrões e apoiar decisões. Seja para reconstruir a relação ou para encerrar um ciclo com respeito, o acompanhamento psicológico pode tornar o processo mais consciente e menos solitário. Na OnPsyCare, acreditamos na importância de relações saudáveis Cuidar da saúde emocional também passa por cuidar da qualidade das nossas relações. Se sente que algo mudou na sua relação e não sabe por onde começar, estamos aqui para ajudar. A nossa equipa está disponível para escutar, acolher e apoiar, sempre com empatia, sigilo e profissionalismo.
10 de junho de 2025
“Não consigo fazer isto agora... Vou ver só mais um vídeo primeiro.” “Só mais cinco minutinhos no telemóvel e começo!” “É melhor esperar até sentir mais motivação.” “Não vale a pena começar agora. Amanhã penso nisto.” E se esta procrastinação for mais do que um “simples” adiar de tarefas? E se esta parte de si que procrastina estiver a tentar protegê-lo/a de sentir algo difícil? A procrastinação pode ser uma forma de: - Evitar o medo de falhar - Evitar crítica interna - Escapar à pressão do “perfeccionismo” - Não entrar em contacto com o medo de ser insuficiente - Exaustão emocional Em vez de se julgar por procrastinar, tente questionar-se: “O que é que esta minha parte pode estar a tentar proteger?” A procrastinação, na verdade, pode ser uma parte de si a tentar protegê-lo/a de algo mais doloroso: medo, vergonha, crítica…  Comece por observar quando a procrastinação aparece e tente questionar-se mais sobre ela. A transformação começa com a escuta interna. Experimente olhar com curiosidade para esta parte de si, em vez de criticar: - Quando é que esta minha parte que procrastina surge? - O que é que esta parte teme que possa acontecer se eu terminar a tarefa? Ou durante a execução da tarefa? Ou mesmo, após já ter terminado? - Do que é que esta parte precisa para se sentir mais segura? Talvez a procrastinação não seja o problema, mas sim um sintoma. Já tentou conversar com esta parte de si?
10 de junho de 2025
Já falámos sobre críticas destrutivas, ciúmes excessivos ou desvalorização constante. Mas há outros comportamentos menos óbvios — e igualmente nocivos — que merecem atenção. São formas subtis de abuso emocional que, com o tempo, corroem a autoestima, o bem-estar e a confiança na relação. Abaixo, deixamos mais 5 atitudes que nunca devem ser normalizadas num relacionamento amoroso : 11. Gaslighting (manipulação da perceção) Quando alguém tenta distorcer a realidade para o fazer duvidar da sua memória, emoções ou sanidade, está a praticar gaslighting. Frases como "Estás a imaginar coisas", *"Nunca disse isso" ou "Estás sempre a exagerar" são exemplos de manipulação emocional. Este comportamento mina a sua confiança em si próprio e enfraquece a sua perceção da realidade. Com o tempo, pode levar à confusão mental, ansiedade e sensação de isolamento. 12. Chantagem emocional Frases como “Se me amasses mesmo, fazias isto por mim” são formas disfarçadas de chantagem. Nestes casos, o parceiro usa a culpa, o medo ou o afeto como forma de controlo. A chantagem emocional cria um desequilíbrio na relação, onde uma das partes sente que tem de ceder constantemente para evitar discussões, rejeições ou afastamentos. 13. Invasão do espaço pessoal Estar numa relação não significa abrir mão da sua privacidade ou individualidade. Quando o parceiro exige saber tudo o que faz, com quem está ou tenta controlar a sua vida social, está a invadir o seu espaço pessoal. Relacionamentos saudáveis incluem liberdade, confiança e respeito mútuo — não vigilância constante nem controlo disfarçado de "preocupação". 14. Minimizar os seus sentimentos Sempre que desabafa e ouve respostas como “Estás a ser sensível demais”, “Isso não é nada” ou “Estás a complicar”, o que está a acontecer é uma desvalorização emocional. Todos os sentimentos são válidos. O parceiro não tem de concordar com tudo o que sente, mas deve escutar, acolher e procurar compreender. 15. Críticas constantes e destrutivas Ninguém é perfeito — e todas as relações passam por momentos de confronto. Mas há uma diferença clara entre dar feedback construtivo e criticar sistematicamente de forma cruel ou humilhante. Se o parceiro o rebaixa, ridiculariza ou compara com outras pessoas, isso não é franqueza: é agressividade emocional. O que fazer se reconhecer estes sinais? ✔️ Reflita sobre os padrões: Estes comportamentos não são "normais" nem fazem parte do "amor verdadeiro". ✔️ Fale com alguém da sua confiança: Um amigo, familiar ou psicólogo pode ajudar a ver a situação com maior clareza. ✔️ Procure apoio profissional: Se sentir que está preso(a) num ciclo emocional difícil, a psicoterapia pode ser um espaço seguro para recuperar o controlo da sua vida. Relacionar-se deve ser algo que faz crescer, não diminuir. Se sente que está a apagar-se aos poucos dentro da relação, pode estar na altura de pedir ajuda. Na OnPsyCare, estamos disponíveis para o escutar, sem julgamentos. Porque ninguém deve aceitar menos do que respeito, empatia e liberdade num relacionamento.
Outros artigos

Empresas

Cuidar da saúde mental no trabalho faz a diferença.
Programas de apoio psicológico e acompanhamento individual para colaboradores. Promove o bem-estar, reduz o stress e melhora a produtividade da sua equipa.

Saiba mais